quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Cidade da Espanha proíbe uso da burka



Choque de civilizações? Preocupação legítima com os direitos femininos? Ou preconceito puro contra os muçulmanos? Uma cidade do norte da Espanha, Lérida, se transformou na primeira do país a aprovar uma lei que poíbe o uso de véus islâmicos que cubram todo o rosto - como a burka - em prédios públicos. O prefeito Ángel Ros se diz orgulhoso da decisão:
- Lérida é a primeira cidade na Espanha a estabelecer uma norma contra algo que é discriminatório contra as mulheres.
Em entrevista à Radio Nacional Espanhola, Ros afirmou agora há pouco que a proibição é importante para a igualdade entre homens e mulheres. O gesto é em grande medida simbólico, já que apenas 3% da população de 135 mil habitantes de Lérida é muçulmana. E, das muçulmanas da cidade (foto), somente um punhado usa a burca, que cobre o corpo todo, ou mesmo véus que tapam o rosto.

Zero Hora: 9 de dezembro de 2010

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Egito busca explicações para ataques de tubarão no Mar Vermelho

Ataques de tubarão contra turistas no Mar Vermelho provocaram uma onda de especulações sobre o que poderia ter causado os incidentes, e as possíveis causas variam desde a pesca exagerada até uma conspiração israelense para prejudicar o turismo egípcio.
O corpo de uma alemã de 70 anos foi encontrado na praia que beira o Mar Vermelho em Sharm el-Sheikh, no Egito, depois de um ataque no domingo. Autoridades disseram que o tubarão havia arrancado um pedaço de sua coxa direita.
O Egito suspendeu recentemente uma proibição ao nado em algumas partes da região, imposta depois que três russos e um ucraniano foram feridos em ataques de tubarões na semana anterior.
O governo convidou especialistas internacionais para ajudar na localização dos tubarões assassinos, mas autoridades não puderam dizer o motivo do comportamento dos animais.
"Não há nenhum motivo que pode ser descartado. Estamos buscando qualquer razão que tenha causado a mudança no comportamento dos tubarões", disse à Reuters o secretário-assistente da região do Sul do Sinai, Ahmed el-Edkawi.
Alguns disseram que os tubarões foram atraídos para as águas rasas depois que gados embarcados para o país no ano passado para serem sacrificados no banquete islâmico Eid al-Adhad morreram a bordo e foram lançados ao mar.
Outros sugerem uma conspiração secreta da agência de inteligência israelense, o Mossad.
"O que está sendo dito sobre o Mossad lançar tubarões assassinos no mar para prejudicar o turismo no Egito não está fora de questão, mas precisamos de tempo para verificar", disse o governador do Sul do Sinai, Mohamed Abdel Fadil Shousha, segundo a agência estatal de notícias egynews.net.
Especialistas locais de mergulho disseram que ataques independentes por tubarões eram extremamente raros na região, e não conseguiram entender por que tantas pessoas foram atacadas em tão pouco tempo.
(Reportagem de Mohamed Zaki e Sarah Mikhai  (REUTERS

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Eleições no Egito


Centenas de apoiadores da Fraternidade Muçulmana - principal grupo do bloco de oposição ao presidente Hosni Mubarak - cercaram os locais de votação no Egito e enfrentaram a polícia em manifestações de protesto sob alegação de que as eleições legislativas foram fraudadas. As manifestações aumentaram em vários locais na costa mediterrânea da cidade de Alexandria e no Cairo depois do encerramento das eleições. 


Em Alexandria, cerca de 800 pessoas protestaram do lado de fora da delegacia de polícia para onde os votos foram levados. Os protestos na cidade e no Cairo ocorreram durante todo o dia de votação, no qual muitos observadores independentes foram impedidos de chegar aos locais de votação. Em alguns lugares, os candidatos do governo foram vistos comprando votos dos eleitores próximo aos locais de votação. 


As eleições parlamentares ocorridas hoje são as mais significativas para as eleições presidenciais previstas para o próximo ano. Pela primeira vez em quase 30 anos a presidência do país vem sendo questionada. Mubarak está com problemas de saúde depois de ter passado por uma cirurgia no começo do ano. Seu partido disse que ele concorrerá a outro mandato de seis anos, informação que não pôs fim às especulações sobre o futuro da liderança do Egito. 


As preocupações aumentaram porque no último ano os egípcios ficaram revoltados com a alta dos preços, os salários baixos, o desemprego persistente e os serviços escassos, apesar do crescimento econômico que alimentou a expansão das classes mais elevadas. 

Nas eleições de hoje, pelo menos 1.200 apoiadores do partido fundamentalista islâmico Fraternidade Muçulmana, único rival do governo, foram presos e muitos de seus candidatos viram suas campanhas serem interrompidas repetidas vezes. Nas últimas eleições parlamentares em 2005, a Fraternidade Muçulmana impôs uma derrota ao governo ao conquistar um quinto dos parlamentares com direito a voto. As informações são da Associated Press.

AE - 19h34, Domingo, 28 de novembro de 2010

terça-feira, 30 de novembro de 2010

sábado, 27 de novembro de 2010

Gastronomia Egípcia



No Egito, a dieta básica gira em torno de grãos como fava, grão de bico e lentilha. Um prato muito comum é o fool - um ensopado consistente feito de grãos de fava temperados com pasta de gergelim e suco de limão. Surpreendentemente, alguns egípcios comem fool no café da manhã, acompanhado de pão pita.

Entretanto, a grande maioria dos hotéis substitui este café da manhã tradicionalmente leve, por um sistema de café continental, que inclui chá, torradas, bolos, manteiga, geléias e queijo fetta. Os pães podem deixar um pouco a desejar, pois costumam ser do tipo achatado e redondo, tipo árabe. No entanto, são ideais para serem degustados acompanhados dos inúmeros tipos de patês e molhos típicos da culinária egípcia. Tahina é uma pasta feita de gergelim, que é tão deliciosa quanto o Baba Ghanoug, uma mistura de tahina, alho e berinjela.

Pequenos pratos com cremes e fool, podem ser servidos como acompanhamento. Algumas vezes o Bikli (uma porção de legumes sortidos, temperados e em conserva) também pode acompanhar uma boa refeição.

No Egito, o almoço é a refeição mais importante do dia, ainda que alguns hotéis tenham aderido ao costume estrangeiro de considerar o jantar como a refeição principal. Uma refeição egípcia padrão consiste num prato principal, com vários molhos e saladas, além dos acompanhamentos tradicionais.

Kebabs é um prato muito popular feito de carne de carneiro ou frango, cortada em pedaços, marinada e grelhada. Uma variação do kebabs é o kofta, que é o mesmo prato feito com a carne moída e preparada do mesmo modo. Outros pratos populares incluem o frango assado, o pombo recheado e a carne grelhada. Pratos com carne normalmente serão servidos acompanhados de arroz ou alguma massa e uma guarnição de salada verde.

Pratos quentes de verduras algumas vezes são servidas como acompanhamento ou como alternativa aos pratos com carne. As verduras normalmente são preparadas no forno com um delicioso molho de tomate especial. Uma iguaria imperdível é o taamaya, que é similar ao felafel israelita e consiste de uma pequena quantidade de massa feita de grão de bico, que é frita e servida com pão ou salada. Uma delícia!

Shawarma é um popular lanche rápido, e é encontrado principalmente nos mercados abertos e nas feiras. É carne de cordeiro cortada em fatias bem finas, junto com salada e tahina, enrolados no pão sírio. Vale a pena conferir.

O peixe é mais consumido nas regiões próximas ao Mar Vermelho, enquanto que a culinária em Aswan tem como base saborosos peixes de água doce, vindos do lago Nasser. Os peixes e os camarões do Mediterrâneo estão sempre frescos. Experimente os pratos: Bolti (carpa), Caboria (caranguejo), Denüs (dourado), Estakoza (lagosta) e Bouri (merlin). Os vegetarianos mais rígidos, não terão uma grande variedade nos pratos, pois a carne costuma aparecer na culinária egípcia, mesmo que em pequenas porções.

As sobremesas no Egito sempre caem em uma das duas seguintes categorias: 1) doces de massa e pudins ou 2) frutas frescas. As especialidades em doces são: Mohallabeyya (creme à base de farinha de arroz, perfumado com água de rosas e com pistache), Om´ali (finas folhas de massa cozida banhadas em leite muito açucarado e misturadas com coco e pistache) e Konafa (uma espécie de massa de pistache, avelãs e nozes, envolta em aletria e mel). Frutas frescas são a sobremesa mais comum, ainda que não sejam especialmente variadas. Melancias, goiabas, bananas, laranjas e tâmaras são as mais freqüentes.

No que se refere às bebidas, o chá tem uma importância enorme na cultura egípcia. Ele é servido bem doce, a menos que você especifique o contrário. O café é servido no estilo turco, muito forte e bastante adoçado.

Uma bebida que pode ser bastante refrescante para os dias quentes no Egito, é o karkadeh, feito de pétalas secas da flor do hibisco, que pode ser servido quente ou gelado. Há também uma grande variedade de sucos de frutas, de acordo com a estação do ano, que são servidos em quiosques locais. Não se esqueça o de experimentar o Assab - suco de cana de açúcar, verde de aspecto leitoso e com muitas calorias. É preciso beber imediatamente, senão escurece. Tente também o Er'sous (suco de alcaçuz), o Lamoun (suco de limão verde), o Assir Borto'an - suco de laranja, o Assir manga (suco de manga, disponível apenas na estação de julho a outubro). Refrigerantes são facilmente encontrados, assim como água mineral engarrafada.

Se você estiver viajando para o Egito nos meses de inverno, experimente o sahleb - uma bebida quente, doce e leitosa, misturada com passas, amêndoas e coco. Se você adora cerveja, a marca local Stella pode ser uma decepção. É considerada fraca e de paladar apenas satisfatório. Ao contrário, os vinhos e destilados egípcios são considerados fortes demais. Em alguns lugares, durante os meses do Ramadan não serão vendidas bebidas alcóolicas.


Fonte: www.africadosul.org

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Museu Egípcio do Cairo


Museu Egípcio do Cairo é um dos mais fantásticos museus no mundo inteiro. É um grande edifício onde se exibem os tesouros da História egípcia antiga, dando-nos as evidências da maravilhosa capacidade mental e habilidade artística do Homem egípcio antigo. De verdade, antes da chegada da Campanha Francesa, liderada pelo célebre general Napoleão Bonaparte, ao Egito, em 1798, a História Antiga do Egito ficou por séculos quase desconhecida e cheia de muita confusão e ambiguidade.

O atual Museu Egípcio do Cairo foi um fruto de grandes esforços e boa vontade para conservar o partimônio egípcio antigo. Anunciou-se um concurso internacional entre as empresas europeias no final do século XIX para construir um museu, e ganhou o concurso uma empresa de Bélgica, por isso o desenho da fachada do museu, infelizmente, não é egípcio, mas foi decorado segundo o estilo Greco-romano. O desenho do museu foi realizado pelo arquiteto francês Marcel Dourgnon segundo o modelo neoclássico. Em 1897 as obras de construção começaram e terminaram em 1901, mas apenas a 15 de novembro de 1902 o museu foi inaugurado oficialmente durante o reinado do governador do Egipto Abass Helmi (1892-1914).

Ele situa-se atualmente na praça doTahrir (centro da cidade do Cairo) perto da margem oriental do rio Nilo. É um edifício imenso de cor encarnada com um pátio externo vasto. O museu tem uma cafeteria e livrarias que vendem prendas, postais, slides, mapas, guias e livros de história e arte egípcia.


No pátio do museu, em frente do portal interno há três bandeiras, a primeira é a Bandeira Nacional, a segunda representa o Ministério de Cultura, e a terceira pertence ao Supremo Conselho das Antiguidades Egípcias. Lá, na parte superior da fachada se inscreve duas datas, a primeira é 1897, que se refere a data do início das obras de construção, enquanto a segunda é 1901, indica o fim das obras, porém o museu foi inaugurado em 1902. Há também duas letras iniciais ao lado direito e ao lado esquerdo do nome do governador que reinava o Egito de 1892 a 1914 , são as letras “A” e “H” que indicam sucessivamente o nome de Abbas Helmi.

No centro da fachada encontra-se a cabeça da deusa importantíssima segundo as crenças egípcias antigas, a deusa Hathor, que foi considerada uma das mais famosas e antigas deusas egípcias. Era a deusa quem amamentou o deus Hórus quando era bebê durante a ausência da sua mãe Isis segundo os acontecimentos da lenda de Osíris. Hathor era a deusa de amor, alegria, música e maternidade.  Na fachada, encontra-se a cabeça de Hathor, está representada com cara de mulher, dois cornos com o disco solar. Aos dois lados, à direita e à esquerda há uma representação da deusa célebre Isis, a esposa de Osíris, e mãe de Hórus. Isis foi uma das divinidades fundamentais que desempenhou um grande papel na Teologia Egípcia Antiga. Isis foi a deusa da maternidade, fidelidade, e magia.

No jardim do museu, há monumentos por todos os lados, sendo que a maioria deles data do período do Novo Reino ( 1570-1080 a. C aprox.). Ao oeste extremo do pátio encontra-se um cenotáfio, ou um túmulo simbólico construído em homenagem da memória da figura celebre, o egiptólogo francês Mariette Pasha, quem nasceu em 1821 e faleceu em 1881. É, de facto, um cenotáfio de mármore, comemorando esta figura célebre quem lhe surgiu a ideia da fundação do museu que abriga e exibe os  achados. Ele desejou estar sepultado neste lugar, mesmo parece que o cenotáfio é apenas simbólico. O cenotáfio está rodeado de bustos de uns egiptólogos famosos como Champollião, Mariette, Selim Hassan, Labibi Habashi, Kamal Selim etc.


No centro do pátio encontra-se uma fonte cheia de duas espécies de plantas; o Papiro e o lótus. O papiro era o símbolo do Baixo-Egipto (O norte), enquanto o lótus era o símbolo do Alto-Egipto (O sul). O papiro encontra-se nos pântanos da região do Delta no norte do Egipto. É uma planta que precisa de grande quantidade de água e mede quase 2 m. de altura. No Egipto Antigo os papiros eram usados para fazer papel para escrever, sandálias, e barcas etc. Enquanto o lótus se encontrava no sul do país, e havia duas especies; o lótus azul e o lotús branco durante a Época Egípcia Antiga. Sabemos também que os romanos introduziram uma terceira espécie da Ásia. A flor de Lótus foi o símbolo da ressurreição, e além do papiro, o Lótus deu inspiração aos arquitectos antigos para decorar as colunas e capitéis.

Na realidade, o Museu Egípcio do Cairo é um dos maiores museus em todo o mundo em termos de quantidade de ítens expostos e aqueles que ainda estão depositados, pois - de acordo com uma estimativa, o museu possui cerca de 120,000 artigos expostos, enquanto há mais de 100,000 artigos conservados nos armazéns. A exibição destes objetos é organizada em dois andares segundo uma ordem cronológica, correpondendo com a direção do relógio, iniciando-se a partir do Período Predinástico, logo, a Época Arcaica, passando pelo Antigo Reino, o Médio Reino, o Novo Reino, o Período Tardio e termina pelo início da Época Grega no Egito. O segundo andar é dedicado, fundamentalmente, para exibir a coleção de Tutankhamón, os objectos do túmulo do casal Yoya e Tuya e a Sala das Múmias. Aos dois lados diante da entrada do museu há duas esfinges que dão ao visitante uma impressão especial como se estiver entrando um templo egípcio.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Eid Mubarak!


Eid ul-Fitr is celeberated for two days. Common greetings during this holiday are the Arabic greeting Eid Mubārak ("Blessed Eid") or ‘Eid Sa‘eed ("Happy Eid"). In addition, many countries have their own greetings based on local language and traditions – in Turkey, for example, a typical saying might beBayramınız kutlu olsun or "May your Bayram – Eid – be blessed." Muslims are also encouraged on this day to forgive and forget any differences or past animosities that may have occurred with others during the year. 
Typically, Muslims wake up relatively early in the morning—always before sunrise— offer Salatul Fajr (the pre-sunrise prayer), and in keeping with the Sunnah (traditions and actions of the Prophet Muhammad), clean one's teeth with a Miswaak or toothbrush, take a shower (Ghusul) after Fajr prayers, put on new clothes (or the best available), and apply perfume.
It is haraam, or forbidden, to fast on the Day of Eid. That is why it is recommended to have a small breakfast (as a sign of not being on a fast on that day) of sweet dish, preferably the date fruit, before attending the special Eid prayer (salah). It is a Sunnah (Prophetic tradition) that the Sadaqat-ul-fitr, an obligatory charity, is paid to the poor and the needy before performing the ‘Eid prayer by all those adult Muslims who are required to pay Zakat. Muslims recite the following Takbir (incantation) in the low voice while going to the Eid prayer: Allahu Akbar, Allahu Akbar, Allahu Akbar. Laa ilaaha ilal-lahu wal-Allahu Akbar, Allahu Akbar wa-lilla hil hamd.  Another Sunnah of Muhammad Muslims are recommended to use two separate routes to and from the prayer grounds (Eid-gaah).
Eid prayer is performed in congregation in open areas like fields, community centers, etc. or at mosques. No adhan (Call to Prayer) or iqama (call) is to be pronounced for this Eid prayer, and it consists of only two rakaʿāt (units of prayer) with an additional six Takbirs. The Eid prayer is followed by the khutbah (sermon) and then a supplication (dua) asking for God's forgiveness, mercy, peace and blessings for all living beings across the world. The khutbah also instructs Muslims as to the performance of rituals of Eid, such as the zakat. Listening to the khutbah (sermon) of Eid is a necessary requirement (wajib) i.e. while the khutbah is being delivered; it is haraam (prohibited) to talk, walk about or offer prayer while the sermon is being delivered. After the prayers, Muslims visit their relatives, friends and acquaintances or hold large communal celebrations in homes, community centers or rented halls.
Eedis (Eid gifts) are frequently given to children and immediate relatives; it is also common in some cultures for children to be given small sums of money (Eidis) by adult relatives or friends.
It is celebrated in many different countries, specially the ones where Islam is the official religion, such as Saudi Arabia, Turkey, Qatar, Afeghanistan, Pakistan, Bangladesh, Indonesia, Singapore, Malaysia, Egypt, and many others.

Eid ul-Fitr in Egypt
Eid ul-Fitr is a three-day feast and an official holiday in Egypt with vacations for schools, universities and government offices. Some stores and restaurants are also closed during Eid.
The Eid day starts with a small snack followed by Eid prayers in congregation attended by men, women and children in which the Imam reminds Egyptians of the virtues and good deeds they should do unto others, even strangers, during Eid and throughout the year.
Afterwards, neighbours, friends and relatives start greeting one another. The most common greeting is "Eid Mubarak" (Blessed Eid). Family visits are considered a must on the first day of the Eid, so they have the other two days to enjoy by going to parks, cinemas, theatres or the beaches. Some like to go on tours or a Nile cruise, but Sharm El Sheikh is also considered a favorite spot for spending holidays in Egypt.
Children are normally given new clothes to wear throughout the Eid. Also, women (particularly mothers, wives, sisters and daughters) are commonly given special gifts by their loved ones. It is customary for children to also receive a Eid-ey-yah from their adult relatives. This is a small sum of money that the children receive and is used to spend on all their activities throughout the Eid. Children will wear their new clothes and go out to amusement parks, gardens or public courtyards based on how much their Eidyah affords. The amusement parks can range from the huge ones on the outskirts of Cairo-Nile, Felucca Nile rides is one common feature of Eid celebration in Egyptian villages, towns and cities.
The families gatherings involve cooking and eating all kinds of Egyptian food but the item most associated with Eid al-Fitr are Kahk (singular = Kahka), which are cookies filled with nuts and covered with powdered sugar. Egyptians either bake it at home or buy it in the bakery. Thus, a bakery crowded in the last few days of Ramadan with Kahk buyers is a common scene. TV in Egypt celebrates Eid too, with a continuous marathon of movies as well as programs featuring live interviews from all over Egypt of both public figures and everyday citizens, sharing their Eid celebrations.
For a lot of families from working neighborhoods, the Eid celebration also means small mobile neighborhood rides, much like a neighborhood carnival. In a lot of neighborhood courtyards, kids also gather around a storyteller, a puppeteer or a magician mesmerized by Egyptian folktales or by a grownup’s sleight of hand. It is also customary for kids to rent decorated bikes to ride around town.
Egyptians like to celebrate with others so the streets are always crowded during the days and nights of Eid.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

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O verão está aí, não perca tempo!

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Exposição mostra arte do Islã

O Centro Cultural Banco do Brasil, do Rio de Janeiro, vai se transformar, a partir da próxima terça-feira (12), em um reduto da arte islâmica. No espaço cultural será realizada a exposição "Islã", que reunirá cerca de 400 obras originárias de Marrocos, Mali, Mauritânia, Líbia, Líbano, Burkina Faso, Irã, Níger, Nigéria, além do próprio Brasil, que refletem a diversidade cultural islâmica. Preciosidades como uma pedra de basalto na qual foi entalhado um texto no século oito, um dos principais vestígios da escrita árabe, poderá ser visto pelo público visitante. A mostra também vai passar por São Paulo e Brasília. 
De acordo com um dos curadores da exposição, Paulo Daniel Farah, as obras pertencem a museus ou a acervos especiais. "Parte dessas obras, notadamente de Marrocos, Mali, Mauritânia, Líbia, Líbano, Burkina Faso e Brasil, pertencem ao acervo da Biblioteca e Centro de Pesquisa América do Sul-Países Árabes (BibliASPA)”, explica Farah. A mostra é uma realização do Centro Cultural Banco do Brasil em cooperação com a BibliASPA e as peças foram selecionadas, segundo o curador, com base em aspectos estéticos, material, período, técnica e representatividade. A maioria foi escolhida pessoalmente por Farah. 

A exposição terá, por exemplo, um espaço dedicado ao Palácio do Deserto Al Hayr Al Gharbi, do século oito, no qual haverá esculturas, estuques ornamentados, barreiras, adornos e outros objetos onde é possível ver influência da arte islâmica e da percepção na crença no Deus único e na inexistência de intermediários na relação com o divino. "No Islã, Deus é único, mas sua criação é múltipla. Tal multiplicidade, ordenada conforme leis que desvendam o Criador, reflete-se nos arabescos, nas composições geométricas e em sua miríade de formas. Trata-se da multiplicidade com base na unidade", afirma Farah. 

Também haverá uma sala, na mostra, dedicada à caligrafia, na qual serão mostradas diversidades de estilos de arte caligráfica em pedra, madeira, tecido, metal, papiro, pele de gazela e cerâmica, entre outros. "A adoção da caligrafia árabe em boa parte dos territórios entre o Atlântico e o Índico, suporte gráfico que também serviu como ornamento na arte, exerceu um fator de unificação impressionante no Dar al-Islám, as terras de presença islâmica", explica Farah. 

De acordo com o curador, arte islâmica não se refere a uma arte ligada a questões religiosas, mas a objetos produzidos no século oito em regiões onde o Islã prevalece. Por isso, na exposição estão também peças do cotidiano. "Mesmo em objetos do cotidiano pode haver referência religiosa marcada, como inscrições religiosas, alusões a ditos e ensinamentos islâmicos, entre outros, mas esse não foi um critério de seleção excludente (para a exposição)”, explica Farah. Para complementar o conceito de arte do Islã, ele cita um dito islâmico: “Deus é belo e aprecia a beleza”.

Farah acredita que a exposição ajudará a contrapor representações estereotipadas que muitas vezes caracterizam a imagem do Islã no cenário internacional, e, segundo ele, em menor medida no Brasil. "Permitirá ampliar o conhecimento da população brasileira acerca das sociedades muçulmanas e de suas expressões artísticas", afirma Farah. A BibliASPA vinha negociando uma exposição com Damasco há cerca de quatro anos, inserida em uma proposta maior de cooperação arqueológica, que inclui ainda missões arqueológicas brasileiras na Síria, cursos de arqueologia, entre outras ações. 

A expectativa é que a mostra receba, nas três cidades pelas quais passará, um milhão de pessoas. Farão parte do público também grupos escolares. No Rio de Janeiro a mostra ficará até o dia 26 de dezembro deste ano. Depois ela seguirá para São Paulo, onde estará, também no Centro Cultural Banco do Brasil, entre 17 de janeiro e 29 de março, e então irá para Brasília, onde permanecerá entre 25 de abril e 10 de julho, no Centro Cultural Banco do Brasil de lá. Além de ser co-realizadora, a BibliASPA também coordena a exposição. A curadoria, além de Paulo Daniel Farah, é de Rodolfo Athayde.

Bem que podia ter uma passagem por Porto Alegre!

Exposição "Islã" - Rio

Data: 12 de outubro a 26 de dezembro
Horário: Terça a domingo, das 9h às 21h
Local: Centro Cultural Banco do Brasil - Sala A, Contemporânea - 2º andar
Endereço: Rua Primeiro de Março, 66 - Centro - Rio de Janeiro
Informações: (21) 3808-2020
Classificação: Livre
Entrada franca

sábado, 25 de setembro de 2010

Caligrafia Árabe

A caligrafia é a mais sublime das artes islâmicas e a expressão mais típica do espírito muçulmano. "O teu Senhor – revela o Alcorão -, ensinou ao homem o que ele não conhecia”. Como Deus, por intermédio do anjo Gabriel, falou em árabe e as Suas palavras foram escritas em árabe, a língua e a escrita são consideradas tesouro inestimável por todos os muçulmanos. Só entendendo-as os homens poderiam esperar compreender o pensamento de Deus. Os muçulmanos não podiam ter uma missão mais importante que a de conservar e transmitir tesouro tão valioso. Por isso, usaram a caligrafia como expressão religiosa e, no decorrer do tempo, a escrita tornou-se uma arte muito respeitada.

A caligrafia árabe foi considerada, para o Islã, como uma arte estética de grande importância, pois reflete o espírito da civilização árabe-islâmica. Ao formar os caracteres da escrita à sua maneira, com muito gosto e finura, a caligrafia provou que as letras podiam se transformar em um instrumento dócil capaz de fazer resplandecer a beleza e extrema delicadeza dos caracteres árabes. Em pouco tempo a caligrafia árabe progrediu e se tornou um meio de ornamentação.

"Os caracteres árabes, fazem parte integrante de duas artes importantes de que se orgulha a civilização árabo-islâmica: o arabesco e a arte de formar as letras". É, portanto uma simbiose de múltiplos elementos. Isto, naturalmente, contribui para fazer sobressair o seu esplendor estético.

Para atingir o ideal, o calígrafo inspirou-se na arquitetura árabe, nos valores espirituais do Islã e nas formas abstratas que são muito apreciadas no mundo islâmico. Estas formas, no entanto, são os símbolos de uma espiritualidade avançados e de um sentido da estética refinados.

Os caracteres árabes são de uma maleabilidade incomparável. Podem ser talhados de diferentes maneiras para tomar, finalmente, a forma de um monumento, de uma flor, de um vaso, de um pássaro, de um qualquer animal. Isto lhe confere, praticamente, uma riqueza ornamental ilimitada. Assim, o "Thoulth" reflete o brotar da alma e arrojar-se em direção ao infinito. O "Nouskh" distingue-se pela sua elegância e a sua provocação do sentimento estético, enquanto que o "Koufi" significa estabilidade e constância. Os especialistas concordam em dizer que os caracteres são tão delicados e tão maleáveis que podem, de fato, tomar toda a espécie de formas geométricas e artísticas.

Fonte:  Site Tenda Árabe :http://www.tendarabe.com/conteudo/caligrafia-arabe - Acessado em 25 de setembro de 2010.

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Estilista belga lança coleção de véus islâmicos modernos

Uma estilista belga está ganhando reconhecimento internacional com uma coleção de véus islâmicos feitos para a mulher moderna. As peças utilizam tecidos maleáveis e trazem detalhes inusitados, que os diferenciam dos hijabs tradicionais.


"Já passou da hora de as pessoas entenderem que o hijab não é um símbolo de opressão contra a mulher muçulmana, mas uma escolha que ela faz", disse Fatima Rafiy à BBC Brasil.

A estilista belga acredita que o hijab (que cobre parcialmente o rosto) é um acessório que pode ser usado não apenas por jovens muçulmanas como também por não islâmicas. Para provar isso, ela criou, juntamente com a sócia Inge Rombouts, a grife NoorD'Izar.

Na coleção de Rafiy, as cores sóbrias dão lugar a tons de roxo, verde e prata. Um modelo indicado para a prática de esportes é feito de tecido mais maleável, de fibras sintéticas como elastano e viscose stretch.

Outros hijabs trazem detalhes inusitados como pele falsa de animal e espaço para encaixar os óculos (tarefa mais complicada nos véus tradicionais). "Com as minhas criações quero dar às muçulmanas algo novo, contemporâneo, que elas possam usar com orgulho", diz a estilista.

A ideia deu certo. E os hijabs criados por elas extrapolaram a comunidade muçulmana e começaram a fazer sucesso entre não islâmicas.

O reconhecimento começou na própria Bélgica assim que lançaram a coleção, em abril de 2009. Em seguida, vieram elogios e encomendas de outros países, principalmente depois que elas apresentaram as peças na Semana de Moda de Paris, neste ano.

A editora de moda do site Tribaspace, Catherine Levy, disse que "os véus combinam alta-costura com conforto". "Adorei a faixa na cabeça presente em todos os hijabs, colocando fim naquela dificuldade que era enrolar os lenços, cheio de alfinetes", disse ela.

Segundo Rafiy, sua coleção tem apelo para o público não muçulmano. "Acho que elas (não muçulmanas) gostam porque são peças diferentes de tudo. Alguns modelos, como o Jazz e o Jady, podem ser um ótimo acessório para não muçulmanas que querem acrescentar algo ao visual", diz Rafiy.

Para a estilista, a nova coleção, que será lançada em dezembro, faria sucesso no Brasil. "São hijabs coloridos e divertidos, que combinariam perfeitamente com a personalidade dinâmica das brasileiras."
Fonte: Folha.com 21/09/2010 - 07h20

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Conheça os diferentes véus islâmicos: hijb, niqab, chador e burca

Senado francês aprovou, esta terça-feira, a lei que proíbe o uso do véu integral

O Senado francês aprovou, esta terça-feira, a lei que proíbe o uso do véu islâmico integral — burca e niqab — em espaços públicos da França a partir da primavera boreal de 2011. O véu islâmico, que muitas muçulmanas usam para ocultar pelo menos parcialmente o rosto e às vezes também o corpo, se inscreve em tradições que datam antes do próprio Islã.

O uso do véu para mulheres era comum entre os judeus desde tempos imemoriais, segundo a Bíblia, e já existia entre os árabes antes do advento do Islã. Os diferentes véus islâmicos são os seguintes:

BURCA


Na origem, a "burca" é o traje tradicional das tribos pashtuns no Afeganistão. Este longo véu, de cor azul ou marrom, cobre completamente a cabeça e o corpo da mulher muçulmana, e tem apenas uma rede sobre os olhos.
Há alguns anos a "burca" virou, aos olhos do mundo ocidental, o símbolo do regime talibã no Afeganistão, que tornou seu uso obrigatório.

 

NIQAB

O "niqab" é o equivalente árabe da "burca" e se disseminou por influência wahabita. Este grande véu é complementado por um pedaço de tecido, que só deixa os olhos expostos. Algumas mulheres o vestem acompanhado de óculos e luvas.

O "niqab" tem sua origem etimológica na palavra árabe "naqaba", que significa "esburacar", porque buracos no tecido às vezes servem para deixar os olhos livres. 



HIJAB

O "hijab" (o "hijeben", em dialeto magrebino) tem origem na palavra árabe "hajaba", que significa esconder, se ocultar dos olhares, estabelecer distância. Este véu esconde os cabelos, as orelhas e o pescoço, e só deixa visível o rosto.
Promovido pela Irmandade Muçulmana, organização com vínculos políticos com o Islã, costuma ser usado em conjunto com uma túnica ou um casaco impermeável.

Seu uso é disseminado no mundo muçulmano, substituindo roupas tradicionais que remontam à época romana como o "haik", do norte da África, uma grande peça de lã ou algodão de 5 m por 1,6 m, que disfarça as formas do corpo e esconde o rosto.

O véu também se chama "litham" (esconde nariz) ou "khimar", termo genérico que designa tudo o que cobre a cabeça e que em geral chega até a cintura, como o xale, a echarpe e a mantilha.


CHADOR

O chador (do persa "chaddar") é uma vestimenta tradicional das mulheres do Irã e cobre seu corpo dos pés à cabeça, sendo usado sobretudo pelas seguidoras do islamismo.

Trata-se de um pedaço de tecido semicircular, aberto na frente, que não costuma ter espaço para as mãos, nem fecho. É preso com as mãos ou com os dentes, ou envolvendo suas extremidades em volta da cintura.


 
Fonte: Zero Hora, edição de 15/09/10


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domingo, 15 de agosto de 2010

Ramadã


O Ramadã é um feriado não fixo que se movimenta a cado ano e se localiza no nono mês do calendário muçulmano. Acredita-se que no mês do Ramadan o Alcorão sagrado foi enviado do céu como uma orientação aos homens e como um meio de sua salvação. É durante este mês que os muçulmanos jejuam. Este mês é chamado de Jejum do Ramadã e dura um mês inteiro. O Ramadã é um período quando os muçulmanos se concentram na sua fé e gastam menos tempo nas suas preocupações cotidianas. É um período de adoração e contemplação.

Durante o jejum do Ramadã várias restrições rígidas são feitas nas vidas diárias dos muçulmanos. Não é permitido comer ou beber durante as horas que se tem luz do dia. Fumar e manter relações sexuais também são proibidas durante o jejum. Ao término de cada dia o jejum é finalizado com uma oração e uma refeição chamada "iftar". Na noite que segue ao iftar é habitual que os muçulmanos saiam com a família para visitar amigos e familiares. O jejum é retomado na manhã seguinte.

De acordo com o Alcorão sagrado: A pessoa pode comer e beber a qualquer hora durante a noite "até que ela possa distinguir uma linha branca de uma linha preta pela luz do dia: e então ela deve manter o jejum até noite".

O bem feito pelo jejum pode ser destruído através de cinco situações: contar uma mentira, calunia, denunciar uma pessoa pelas costas, um falso juramento, ganância ou cobiça. Geralmente estas coisas são consideradas ofensivas, mas é muito mais ofensivo durante o jejum do Ramadã.

Durante o Ramadã, é comum aos muçulmanos irem à Mesquita e passar várias horas rezando e estudando o Alcorão. Além das cinco orações diárias, durante o Ramadã os muçulmanos recitam uma oração especial chamada a oração de Taraweeh (Oração Noturna). A duração desta oração é de 2 a 3 vezes maior que as orações diárias. Alguns muçulmanos passam a noite inteira em oração.

Na noite do 27º dia do mês, os muçulmanos celebram o Laylat-al-Qadr (a Noite do Poder). Acredita-se que nesta noite Maomé recebeu a revelação do Alcorão sagrado. E de acordo com o Alcorão, neste dia Deus determina o curso do mundo durante o ano seguinte.

Quando o jejum termina (no primeiro dia do mês de Shawwal), um feriado chamado Id-al-Fitr (o Banquete do Termino do Jejum) é celebrado durante três dias. Presentes são trocados. Amigos e familiares rezam em congregação e fazem banquetes. Em algumas cidades festividades são feitas para celebrar o fim do jejum do Ramadã.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Let´s practice English!

The Mosque of Abu Dahab

This mosque is hard to be noticed since it is located next to one of the greatest and most influential mosques of Egypt, the Azhar Mosque. However, paying attention to its design, the Mosque of Abu El Dahab is a unique model of the Ottoman architecture. Moreover, the builder of the mosque has a rather exciting story.


The builder of the mosque is the Amir Mohamed Beh Abu El Dahab, one of the leaders of Egypt during the rule of the Ottoman Empire. He played an important role in the politics of Egypt, as he was just a Mamluk at the beginning of his life for the Amir Ali Beh Al Kabir. After many governmental promotions, Mohamed Abu El Dahab received the title of” Beh” in a ceremony that took place in the Citadel. The new Beh was so happy with his title that he distributed a huge quantity of gold among the poor people of the city of Cairo. This was why he was called Abu El Dahab, or the Father of gold.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Arqueólogos exploram palácio submerso da rainha Cleópatra


Mergulhador observa blocos de pedra calcária que fazem parte das ruínas do templo de Ísis, próximo à ilha real de Antirhodos

Autoridades egípcias divulgaram nesta terça-feira uma imagem da exploração subaquática nas ruínas do templo de Isis, na ilha real de Antirhodos, no leito do mar do porto de Alexandria, no Egito. O templo de Isis foi o local de onde a rainha Cleópatra governou. As informações são da agência AP.

Uma equipe internacional de mergulhadores liderada pelo arqueólogo subaquático francês Franck Goddio, da Hilti Foundation, está usando tecnologias avançadas para explorar as ruínas submersas do palácio e do complexo do templo de Isis. Na imagem, um mergulhador inspeciona blocos de pedra calcária que fazem parte do templo.

Para realizar as explorações neste local, considerado um dos mais ricos sítios arqueológicos subaquáticos do mundo, os cientistas escavam cuidadosamente e recuperam artefatos impressionantes da última dinastia a governar o Egito antigo, por volta do ano 30 a.C.

Fonte: Terra

sábado, 3 de julho de 2010

Algodão Egípcio

Algodão egípcio é cultivado e usado em tecidos há mais de 7. 000 anos, fazendo assim a fibra conhecida como mais antiga no mundo. É versátil, macio, respirável, absorvente e durável.  Ao contrário das lãs e de outras fibras populares, o algodão não causa nenhuma alergia, fazendo lhe uma fibra ideal para peles sensíveis.

Os algodões mais finos são chamados “ Extra Long Staple.” ou algodões de “ELS”. Os dois algodões mais populares de ELS são Pima e Egípicio. Há 1800 anos atrás, o algodão de ilha do mar foi trazido para o Egito e cruzou com o algodão nativo. Com o passar do tempo, a planta era repetidamente inata a produzir Algodão egípcio, fortalecendo suas características princípais, como a suavidade e força superiores. Os produtos de algodão egípicio são posicionados como os mais finos e melhores do mundo.

Hoje a indústria têxtil está avançando a uma velocidade muito rápida, e sua administração está chamando processos industriais para controlar custos, reduzir perdas e melhorar níveis de produtividade.
Para alcançar a qualidade, requer o fiandeiro limpo e a elevação, o fiapo de qualidade que cumpre suas especificações. A variedade do algodão Egípicio é bem conhecida mundialmente em termos de sua produção e também sua alta qualidade, e vai de encontro com as especificações acima.

É notável que o algodão Egípicio é o segundo na produção, depois do algodão dos E.U.A e ambos contribuem para mais de 70% da produção total do mundo nas categorias do LS & ELS. Além disso, as variedades de algodão egípcias sempre foram reconhecidas internacionalmente por suas propriedades de fibra físicas excelentes, pureza como também sua homogeneidade. E como resultado, garante a produção de fios muito finos.

Historicamente, é bem conhecido que o Algodão de Pima americano com um algodão de ELS de origem egípcia do cultivars egípcio conhecido pelo antigo nome " Mit Afifi " que foi introduzido aos E.U.A, no começo do século 20. Uma marca de comércio foi ajustada pelo Egito para promover e comercializar as variedades do algodão Egípicio e garantir a qualidade e a superioridade dos produtos 100% algodão Egípicio.

No Bazar do Egito você encontra vários produtos feitos 100% de Algodão Egípcio. Confira!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Fotos do 1º Bazar do Egito!

Desculpem-me pela demora para postar as fotos do Bazar. Estivemos muito ocupados com pedidos de produtos egípcios, devido ao sucesso do evento. Já estamos planejando o 2º Bazar do Egito, que com certeza será mais uma grande noite de cultura em São Leopoldo. Vamos preparar muitas novidades.
Por enquanto, vamos rever alguns momentos.


Ashraf Mahdy e Jackie Brasil

Muitas pessoas especiais vieram prestigiar o evento.

Apresentação de Dança do Ventre com Wings.

Depois da apresentação e do chá egípcio, hora de fazer compras!


Muitos produtos "lindos demais"!

Quem ficou de fora não deve se preocupar, o 2º Bazar o Egito já está sendo programado!